O animal de hoje no nosso Blog é a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii),
protagonista de um dos mais tristes capítulos da história ambiental
brasileira. Desde o ano 2000 que um exemplar da espécie não é visto na
natureza. As duas ararinhas da foto, batizadas de Paul e Paula, nasceram
no inicio de julho de 2011 no aviário da Associação para a Conservação
dos Papagaios Ameaçados (ACTP, na sigla em inglês), em Berlim.
Como elas, hoje, as últimas ararinhas - cerca de 80 indivíduos - vivem em cativeiro. Entretanto, programas de conservação em criadouros têm aumentado a esperança de que a ave possa voltar, dentro de alguns anos, ao seu habitat, à Caatinga e às matas ciliares de afluentes temporários do rio São Francisco.
A ararinha-azul mede cerca de 60 centímetros, e pesa menos de de meio quilo. Tem uma plumagem em diversos tons de azul, com as asas e a cauda em tonalidades mais vivas que a barriga. Na natureza se alimentavam principalmente de sementes de pinhão-bravo e faveleira, e se reproduziam no período das chuvas, entre outubro e março.
Como elas, hoje, as últimas ararinhas - cerca de 80 indivíduos - vivem em cativeiro. Entretanto, programas de conservação em criadouros têm aumentado a esperança de que a ave possa voltar, dentro de alguns anos, ao seu habitat, à Caatinga e às matas ciliares de afluentes temporários do rio São Francisco.
A ararinha-azul mede cerca de 60 centímetros, e pesa menos de de meio quilo. Tem uma plumagem em diversos tons de azul, com as asas e a cauda em tonalidades mais vivas que a barriga. Na natureza se alimentavam principalmente de sementes de pinhão-bravo e faveleira, e se reproduziam no período das chuvas, entre outubro e março.
(fonte: oeco.com)
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