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sábado, 30 de abril de 2011

ONZE FILHOTES DE GAMBÁ SÃO SALVOS PELA POLICIA AMBIENTAL DE CAICÓ/RN


            A viaura CIPAM 002 comandada pelo Sd PM Pedro e composta pelos Sds PM Moagno e Jaccson  foi acionada pelo COPOM para atender uma soliciação de urgencia ocasionada por atropelamento de um mamífero conhecido na nossa região por "TIMBÚ", chegando nas proximidades da parede do itans no  sentido Caicó São João Sabugi os policiais do 2º Pel/Cipam perceberam que uma fémea de timbú grávida teria sido a envolvida no atropelamento, de imediato os integrantes desta guarnição solicitaram ajuda do Médico Veterinário Dr Felipe e sua esposa que também é Médica Veterinária; para realizar procedimentos invasivos e tentar salvar a vida dos filhotes; tal ocorrencia resultou em saldo positivo tendo em vista que onze filhotes foram salvos. Fato que veio a elevar o nome da policia ambienal e a repercussão nos meios de comunicação local.




Classificação Científica
Nome: Didelphis Albiventris
Família: didelfídeos
Gênero: Dildephis
Filo :Chordata
Ordem: Marsupialia.

O gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) é um marsupial comumente encontrado no Brasil inteiro. Vive em vários ecossistemas, como o cerrado, a caatinga, os banhados e o pantanal, habitando capoeiras, capões, matas e áreas de lavoura, além de se adaptar muito bem à zona urbana, onde encontra farta e variada alimentação em meio aos dejetos domésticos. Na parte oriental do Nordeste do Brasil (Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará), é conhecido por timbu ou cassaco. Nas regiões Norte e Sul brasileiras, é denominado popularmente mucura, e na Bahia é chamado sarigué, sariguê, saruê ou ainda sarigueia, enquanto que no Paraguai e Mato Grosso é conhecido como micurê. Nos Estados Unidos da América se denomina opossum.  O nome gambá tem origem na língua  tupi-guarani, na qual gã'bá ou guaambá significa "mama oca", uma referência ao marsúpio, a bolsa ventral onde se encontram as mamas e onde os filhotes vivem durante parte de seu desenvolvimento.  Como todo gambá, ele também emite líquido fétido das glândulas axilares, que utiliza como defesa e na fase do cio, para chamar o parceiro.
            Esses animais podem se reproduzir aproximadamente quatro vezes ao ano, nascem aproximadamente dez a trinta filhotes por gestação. O tempo de gestação é curto, dura cerca de duas semanas. Nascem ainda embriões muito pequenos (mais ou menos um centímetro e duas gramas) e vão para o marsúpio na bolsa localizada no ventre da mãe, lá vivem cerca de cinco meses e mesmo depois de “prontos” são transportados neste local por sua mãe. A fêmea possui de dez a quatorze mamas para alimentar seus filhotes. Infelizmente muitos vivem em cativeiros, outros são vendidos, nos que são vendidos é feito um procedimento para retirada da glândula que fede. Em ambos os casos seu período de vida é reduzido, fora de seu habitat natural dura cerca de três anos. Este animal tão diferente se alimenta normalmente de tudo que vê pela frente, é um “comilão nato”, suas preferências são por raízes, frutas, insetos, carangueijos, serpentes, lagartos, aves, ovos, entre outros. Sobem em árvores com ajuda de sua longa cauda preênsil. Não dá para basear-se em distinguar o gambá pela cor, pois esta varia muito, vai do branco ao preto, normalmente branco nos gambás mais velhos e pretos nos mais os, mas passa por todas as tonalidades no decorrer de sua vida 




            Na manhã do dia seguinte a CIPAM 002 comandada pelo Sd PM Estevan e composta pelos Sds PM Reginal, Lira e M. Dantas deslocaram-se até a Estação Ecológica do Seridó, onde os filhotes foram alimentados e serão mantidos em quarentena até que se desenvolva um estágio de crescimento habitual até sua soltura em habitat natural.

 




Sd PM REGINALDO, Sd PM ESTEVAN, Sd PM LIRA

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Polícia Ambiental de Caicó averigua existência de Matadouro clandestino

A Guarnição da Polícia Ambiental de Caicó composta pelo Sd. Estevam, Sd Reginaldo e  Sd Lira foi informada através de denuncia anônima sobre a existência de um matadouro clandestino no sítio Lago Azul município de Timbaúba dos Batista/RN; ao chegar no local a Guarnição constatou a real existência deste matadouro, bem como, a sua localização "privilegiada", pois o mesmo situa-se as margens de um açude, onde os dejetos (vísceras) restos de ossos são despejados em um córrego que dá acesso ao açude, o   que caracateriza crime grvísssimo ambiental (Lei 9065/98). Um morador em conversa com a Guarnição confirmou que o referido matadouro clandestino pertence ao vereador da cidade de Timbaúba Arí Júnior; segundo o morador o referido vereador   sede o local para o abate o abates, mas que também existem outras pessoas que colaboram com a prática do fato.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

1ª SUBIDA ECOLÓGICA DA SERRA DE BREJO DO CRUZ/PB

O PV fez valer o nome e juntamente com professores, estudantes e ambientalistas, promoveu a 1ª subida ecológica na Serra de Brejo do Cruz no sertão do Estado da Paraíba.

Tradicionalmente, na Semana Santa, os filhos de Brejo do Cruz que moram em outros municípios, vem a cidade e sobem a serra para observarem as paisagens que nesse período costuma está tudo verde, assim como durante a caminhada reencontrar amigos.



O ambientalista e presidente do PV em Brejo do Cruz, Álvares Kamark, preocupado com a sujeira deixada por quem perfaz este caminho, coordenou a 1ª subida ecológica da Serra de Brejo do Cruz.

O objetivo primordial foi sensibilizar os frequentadores da serra para não pichar as pedras e não deixar lixo nas trilhas.

"Estamos ainda indo nas escolas e na rádio para divulgar essas boas práticas”. Comentou o ambientalista Álvares Kamark

O mesmo revela ainda que foi distribuído sacos para o recolhimento do lixo no início e ao final da trilha.



“Se cada um de nós trouxessemos o lixo que naturalmente geramos e um pouco do que tem lá, veremos no fim a grande contribuição que estamos dando para o meio ambiente”.

Kamark é filho de Brejo do Cruz e tem formação na área ambiental e em parceira com outros ambientalistas, professores, estudantes, intelectuais e amantes da natureza já vem desenvolvendo atividades de preservação e conscientização da população, na cidade de Brejo do Cruz.





No fim da caminhada foi recolhido todo o lixo que deu aproximadamente 40kg e teve como destino os coletores públicos da cidade.

“No próximo ano tem mais e pretendemos contar com uma colaboração maior de empresários e novamente da população que teve uma participação ativa e muito importante”, afirmou Álvares Kamark, que também agradeceu aos professores das escolas publicas e privadas, aos estudantes e aos que ajudaram a promover este evento.



Apoio :

Loja Maçônica João Bosco Fernandes

Pizzamore;

KeK Informática

Vitrines on-line

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Atlas das espécies ameaçadas nos parques

Filhote de onça no Parque do Iguaçu. Espécie ameaçada é mais comum nas áreas protegidas brasilieras
Quase metade das espécies de animais sob risco de serem extintos no Brasil ainda não encontra abrigo em áreas protegidas do governo federal, segundo informações do (link) Atlas da Fauna Brasileira. A publicação traz o cruzamento de informações de 618 espécies brasileiras ameaçadas e de 310 unidades de conservação federais. Além de dados gerais, a publicação (que pode também ser encontrada na internet) traz a lista de espécies ameaçadas encontradas em cada uma das UCs federais.

De acordo com o texto de introdução do próprio Atlas, a iniciativa nasceu da necessidade de conhecer a eficiência do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) na proteção de espécies da fauna brasileira ameaçadas. As informações foram compiladas de fontes dispersas e armazenadas em formatos distintos, como documentos oficiais, literatura científica, coleções biológicas e documentos das próprias unidades de conservação.

O resultado demonstra que as reservas federais abrigam 313 espécies em extinção. A maior parte destas espécies é formada por aves. Mas a recordista de registros em reservas (em 59 unidades) é a onça-pintada (Panthera onca)Os dados indicam também que estados onde as florestas ainda estão mais preservadas, como na Amazônia, o número de espécies ameaçadas é menor. Unidades localizadas na Mata Atlântica são também aquelas que protegem o maior número de espécies ameaçadas.

A Reserva Biológica de Sooterama, no Espírito Santo, se destaca por abrigar 33 espécies sob ameaça. Na outra ponta está a Área de Relevante Interesse Ecológico Pontal dos Latinos e Pontal do Santiago, nos Pampas do Rio Grande do Sul, onde podem ser vistas franciscanas ou toninhas (Pontoporia blainvillei), que também pode ser encontradas em outras regiões, dos sul do país até o Rio de Janeiro.

As UCs federais de proteção integral, como estações ecológicas ou reservas biológicas, têm um papel mais importante na preservação das espécies ameaçadas do que as de uso sustentável. Em 84,7% das unidades de proteção integral, existe registro de espécies da fauna brasileira ameaça de extinção. Animais ameaçados foram registrados em 47,4% das das unidades de uso sustentável.
(fonte: Eco)

terça-feira, 19 de abril de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE: CAMINHADA PELA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE



Hoje as 07h30min houve a caminhada pela preservação do meio ambiente iniciada pelo Colégio santa Terezinha em parceria com a Policia Ambiental de Caicó. A caminhada teve inicio no próprio Colégio se dirigindo até as imediações da Ilha de Santana; durante o trajeto foram feitas 15 estações (paradas), cada uma delas com orações pertinentes a preservação e conservação do meio ambiente. Tal apelo chamou a atenção dos populares daquela área, que comutativamente sensibilizaram-se com a iniciativa das entidades envolvidas. O intuito do evento se enquadra também em mostrar para os alunos e população em geral a via sacra de Jesus Cristo associada ao meio ambiente pelo qual, trata a Campanha da Fraternidade deste ano.
 
NOTA DO BLOG

È com este tipo de iniciativa que vez por outra acontecem em nossa cidade que aos poucos estamos trazendo para o nosso lado pessoas a “quem” dessa situação gritante que  se encontra o nosso  planeta; é com a sua ajuda anônima ou não que juntos poderemos fazer muito mais pelo meio ambiente.
Parabéns ao Colégio Santa Terezinha pela iniciativa!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Penas de aves mostram o aumento da poluição nos últimos 120 anos

Cientistas americanos afirmaram nesta segunda-feira que penas de aves marinhas do Oceano Pacífico recolhidas nos últimos 120 anos mostram o incremento de um tipo de mercúrio tóxico que viria, provavelmente, de atividades humanas contaminantes.
Pesquisadores da Universidade de Harvard tiraram de duas coleções de museus dos Estados Unidos mostras de penas pertencentes ao albatroz de patas negras, em risco de extinção, afirma o estudo publicado nas Atas da Academia Nacional de Ciências.
Uma análise das penas, datadas de entre 1880 e 2002, mostram um "incremento dos níveis de metilmercúrio, uma neurotoxina que pode causar danos ao sistema nervoso central e que provém da queima de combustíveis fósseis", diz o estudo.
Acredita-se que os crescentes níveis de mercúrio nos peixes e nos alimentos de origem marinha representem uma ameaça para a saúde humana, em particular para crianças e mulheres grávidas. "De algum modo, essas penas de aves representam a memória do oceano", disse um dos autores do estudo, Michael Bank, um cientista do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.
"Nossas descobertas abrem uma janela das condições históricas e atuais do Pacífico, uma área pesqueira fundamental para as populações humanas", disse Bank.
As concentrações mais altas nas penas foram vinculadas à exposição das aves no período posterior a 1990, que coincide com um pico recente das emissões de carbono provenientes das regiões da Ásia-Pacífico, em particular da China, diz o estudo.
(fonte: terra.com)

Estudo avalia impacto das emissões de gases no preparo do solo em culturas de cana-de-açúcar

Um estudo desenvolvido na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Esalq, avaliou o impacto ambiental a partir do preparo do solo para o plantio de cana-de-açúcar.
A cultura continua em crescimento no Brasil para a fabricação do etanol, sendo que o país é o maior exportador do produto.
Segundo a agroecóloga formada pela Universidad de la Amazônia (Colombia), Adriana Silva-Olaya, hoje metade da área total de cana é colhida mecanicamente, o que evita emissões a partir da queima da biomassa vegetal e favorece o incremento no estoque de carbono do solo.
As informações fazem parte do estudo “Emissões de dióxido de carbono após diferentes sistemas de preparo do solo na cultura da cana-de-açúcar”, que fez parte da dissertação de mestrado de Adriana, pelo programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas e revela que o cultivo do solo com tecnologia de aração e outros procedimentos permite maior mineralização do carbono orgânico no solo e incrementa as emissões de CO2.
“Diante dessa situação, esse estudo se propôs quantificar as emissões de CO2 derivadas de três sistemas de preparo do solo utilizados durante a reforma dos canaviais no estado de São Paulo, assim como avaliar a influência da palha nesses processos de emissão”, explicou a pesquisadora.
Para o monitoramento das emissões foi utilizada uma câmera que coleta e analisa o fluxo de CO2, com análises no dia anterior ao preparo do solo e após a passagem dos implementos.
As conclusões apontaram que o preparo convencional apresentou emissão acumulada entre 34% e 39% acima do valor encontrado no preparo semireduzido e preparo mínimo.
“A seleção de práticas de manejo sustentáveis que permitam aumentar o sequestro de carbono, melhorar a qualidade do solo e ajudar a minimizar a emissão de CO2 dos solos agrícolas, contribui para a redução do valor da pegada de carbono do etanol (footprint), aumentando consequentemente o benefício ambiental da substituição do combustível fóssil com este biocombustível”, concluiu a pesquisadora.

sábado, 16 de abril de 2011

Brasileiros criam bioplástico a partir de fibras de frutas

Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram plásticos à base de fibras de abacaxi, banana e outras frutas. Além de serem biodegradáveis e produzidos com uma fonte completamente renovável, eles são 30% mais leves e de três a quatro vezes mais fortes que os comuns.
Por conta de suas propriedades, os bioplásticos poderão trazer grandes benefícios à área médica, com uso em próteses e pinos, e poderão até  substituir o Kevlar, material usado em coletes à prova de balas e capacetes militares. Mas, a princípio, deverão ser usados principalmente na industria automobilística para a produção de painéis e para-choques. Ao optar por esse material, os fabricantes poderão diminuir o peso dos carros proporcionando, assim,  uma economia de combustível. Outra vantagem é que esses plásticos ainda têm maior resistência a danos causados pelo calor e por derramamento de líquidos, como a gasolina .
Para fazer o bioplástico, é necessário obter nanocelulose – sintetizada a partir do tratamento intensivo da celulose. Segundo o professor e engenheiro agrônomo Alcides Leão, que lidera projeto, o abacaxi é uma das fontes mais promossoras de nanoceluloses , mas a banana, o coco e a agave também podem ser utilizadas. Os cientistas colocam folhas e caules das frutas ou plantas em um equipamento parecido com uma panela de pressão. O conteúdo da panela passa por vários ciclos de “cozimento”, até produzir um material fino, parecido com o talco. Com 450 gramas dessas nanoceluloses é possível produzir 45 quilos de plástico. De acordo com estimativas dos pesquisadores, esse material deve se popularizar em mais ou menos dois anos.
Em 2009, outro brasileiro, o professor de engenharia química Leonardo Simon, mostrou que era possível utilizar a palha do trigo para produzir peças de veículos e substituir materiais não renováveis  – como carbonato de cálcio, talco e mica. Transformada em um pó, a palha é misturada com polipropileno (plástico) e pode formar peças tanto para a parte interna quanto para a externa dos veículos. No ano passado, esse plástico já era utilizado em algumas peças do carro Ford Flex. A nanocelulose também poderia ser misturada ao plástico convencional para reforçá-lo, mas, se for usada dessa maneira, o resultado final deixa de ser um produto biodegradável.

Fonte: (Terra)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

As cisternas do semiárido nordestino

Em um país banhado por extenso litoral e costurado por rios, a falta de água ganha um significado dramático no semiárido nordestino. A média pluviométrica na região é de 750 mm anuais, menos da metade da média de Recife, com 1.800 mm. O período de chuvas se concentra nos primeiros meses do ano e, com frequência, não soma 20 dias. Para prover o consumo no resto do ano, surgiu uma ideia engenhosa e barata: a cisterna abastecida pela água da chuva. Durante a fase de abundância, ela pode acumular até 16 mil litros, quantidade suficiente para atender a uma família de cinco pessoas durante a época da estiagem. Cisternas instaladas principalmente em residências já beneficiam 1,6 milhão de pessoas e começam a ser difundidas nas escolas e postos de saúde.
O equipamento é simples e funcional. A instalação dispensa tubulação que não seja a doméstica. O reservatório propriamente dito fica parcialmente enterrado. Com isso, recebe menos sol e é resfriado pela terra ao seu redor, reduzindo a perda de água por evaporação. Para evitar a sujeira que se acumula no telhado, na base do cano que recebe a água da canaleta há uma garrafa PET fechada. Ela funciona como uma boia e bloqueia a primeira água. Em seguida, libera a passagem e apenas água limpa é armazenada.











As cisternas são construídas pela própria comunidade, com tecnologia repassada por uma rede de instituições assistenciais que atuam no semiárido. Fora o trabalho, o custo do material é de R$1,2 mil. Como até agora o projeto é um sucesso, planeja-se uma outra etapa: estimular os camponeses a construírem uma segunda cisterna destinada à criação de peixes e a matar a sede dos animais.
Outra ideia que se desdobrou do êxito inicial é usar variações dessas cisternas em áreas densamente habitadas, como São Paulo. Nesse caso, seu maior potencial seria evitar inundações.
















Abaixo, casa de família de agricultores em Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeu pernambucano. A região é um exemplo agradável do semiárido, pois a paisagem é mais verde do que a que se encontra no sertão profundo.
 


domingo, 3 de abril de 2011

Responsabilidade ambiental




O que é responsabilidade ambiental?

Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:

- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).
- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.
- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.
- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.
- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:

- Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.
- Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
- Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
- Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
- Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
- Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.
- Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.
- Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Desenvolvimento Rural Sustentável



CONVITE


O Tec. em Agropecúaria Rômulo Guedes de Paiva, vem através deste Convidar o Sr(a). para participar do II ENCONTRO DOS PRODURES DE PALMA FORRAGEIRA que se realizará na Escola Estadual Diva Guedes de Araújo no dia 09/04/2011 (Sábado) as (07:00) horas da manhã na Cidade de Brejo dos Santos-PB

PROGRAMAÇÃO:

· Solenidade de Abertura (07:00)

· Palestra sobre cultivo da palma Prof. Alcides Almeida Ferreira (UEPB), Palestra Sobre a importância do SENAR para a região Prof. (SENAR)

· Café da manhã

· Entrega dos certificados do curso do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)

· Visita em Campo nas comunidades Pau de Leite e Cachoeira para avaliar o desenvolvimento da cultura da palma no município.

· Encerramento no sitio cachoeira com um almoço na fazenda de Zé Raimundo.

Nota do Blog:

Parabens a este guerreiro incansável do desenvolvimento sustentável, na pessoa do professor e amigo: Rômulo Guedes. O blog estará sempre a sua disposição para qualquer divulgação ou parceria.

Um abraço! Aílton Lima