
Os países ricos já investiram bilhões de dólares em tecnologias de CCS (captura e armazenamento de carbono, na sigla em inglês), uma tecnologia que ainda está no estágio experimental.
Nessa tecnologia, o CO2 seria retirado das chaminés e, em vez de ser lançado na atmosfera, onde colaboraria com o aquecimento global, seria levado ao fundo do oceano ou guardado em poços vazios de petróleo, muito abaixo do solo.
Os entusiastas da CCS dizem que a técnica poderia oferecer tempo para que os países se adaptassem a uma economia mais verde, emitindo menos carbono.
Os críticos, por outro lado, dizem que poderia ser perigoso se o gás voltasse à atmosfera. Eles argumentam também que o custo financeiro, ainda desconhecido, poderia ser grande demais.
A nova pesquisa, publicada na revista científica Nature Geoscience, entra no debate ao listar preocupações relacionadas à CCS. Se o carbono fosse jogado no fundo do oceano, ele iria contribuir com a acidificação dos mares, diz o autor, Gary Shaffer, professor Centro Dinamarquês para a Ciência do Sistema Terrestre. Os perigos para a cadeia alimentar seriam grandes. Seria grande o risco de o carbono retornar à atmosfera com as correntes marítimas e tempestades.
O armazenamento abaixo do solo seria uma opção melhor, mas há sempre o risco de vazamento. Um terremoto poderia criar grande perigo, diz o trabalho. O gás seria estocado por milhares de anos, se tornando um problema para as próximas gerações. (Fonte: Folha.com)
No principio, ou mais ou menos há cerca de 13,7 bilhões de anos houve uma grande explosão, essa, mais adiante foi denominada de "Big Bang". A explosão segundo aqueles que dominam o assunto teria provocado o surgimento do universo. Naquele momento, o ambiente era extremamente quente e denso. Eu, sinceramente, não entendo nada, mas desconfio que em breve poderá ocorrer explosões nos mais diversos corpos que navegam por diversas galáxias. Entre os corpos, eu incluiria a terra, vez que os humanos não conseguem reduzir as emissões de gases. E tenho dito.
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