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sábado, 22 de maio de 2010

"Comemorando a Biodiversidade"

        O Brasil detém de 15 a 20% da biodiversidade mundial, é o país mais megadiverso do mundo. Manter a biodiversidade frente ao impacto humano, responsável pela degradação de habitats, poluição, mudança climática é um grande desafio. Destruir a biodiversidade é destruir a possibilidade de existência continuada da vida em geral.
        Presenciamos um crescimento econômico as custas de sangue humano e degradação ambiental. Um desenvolvimento que é socialmente e ambientalmente injusto. Felizmente, fazendo contraponto a esta realidade muitas pessoas e grupos vem desenvolvendo suas atividades. Estas pessoas fazem frente ao poderio econômico das grandes empresas e mídia de massa que continuamente manipula a audiência. A biodiversidade, no entanto, está em tudo que é produzido no mundo e, por não ter que pagar nada para retirar da natureza tantos produtos e serviços, muitas vezes o homem não enxerga o verdadeiro valor deste bem.
Refletindo: É nas pessoas que está a mudança para uma sociedade mais justa, que conheça e conviva com a biodiversidade.

(fonte: Inga.org)

2 comentários:

  1. Muito em breve, a Bio não será diversa, vez que a cria se acha superior ao criador. Por exemplo, transformaram águas lóticas em lênticas e a fauna ictiológica não conseguiu se adaptar. As espécies gradualmente foram desaparecendo.

    Trinta anos atrás, um pescador profissional capturava numa única noite, às vezes, 70, 80 até 100 quilos de peixes em média e utilizava aproximadamente 10 redes de emalhar que media 50 metros de comprimento cada uma. Hoje utiliza 20, 30, 40 redes, no entanto, captura de 10 a 20 quilos. Na década de 80 pescadores profissionais do nordeste trouxeram para o sudeste a pesca do espanto o que propiciava numa hora e meia de pesca a captura de 200 a 300 quilos de peixes.

    O policiamento ambiental alertava que os cardumes não dariam conta da demanda. A aplicação de multas também não resolveu e a pesca de espanto, hoje, já não espanta nada. Destarte, no governo federal e estadual existem secretarias com a precípua missão de cuidar do desenvolvimento da pesca. Os pescadores e os ambientalistas mais sonhadores aguardam, pois, quem sabe um dia...

    Por favor, leiam o texto abaixo, sigam o link e vejam a realidade de parte da nossa biodiversidade na região de São José do Rio Preto – Estado de São Paulo

    Vítimas da pesca predatória, da poluição e das usinas hidrelétricas, espécies de peixes típicas da região aos poucos desaparecem dos rios. O Livro Vermelho, publicado neste mês pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, lista 11 espécies de peixes da região ameaçadas de extinção, sete delas com valor comercial, como o pacu-prata, o surubim-pintado, o mandi e o jaú.

    Outras três, dourado, tabarana e cascudinho-de-Marapoama, são classificadas como “quase ameaçadas” e uma é considerada extinta na natureza, o pirapitinga-do-Paraná. Pescador desde criança, José Alves da Silva, 34 anos, de Adolfo, acompanha de perto o sumiço dos peixes. “Faz anos que não sei o que é um mandi ou um dourado no Tietê.”

    Profissional há dez anos, ele se lembra com saudade do tempo em que era rotina pegar até 300 quilos por mês de mandi na rede. Agora, conta nos dedos os exemplares capturados. “Se for dois por ano é muito.”

    http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Meio+Ambiente/9540,,Regiao+tem+11+especies+de+peixes+em+extincao+.aspx

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  2. Eu acredito que tudo depende da educação e enquato todos não tomarem conciência que sem educação e sem preservação do meio ambiente o mundo vai falir nada será resolvido!!!

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